quarta-feira, 16 de junho de 2010

quero falar de uma coisa, adivinha onde ela anda



hoje acordei cheia de saudade. saudade de tudo. saudade de 10 anos atrás. saudade de cinco anos atrás. saudades de um ano atrás. saudade de ontem. e não consigo parar de ouvir essa música.

muitas vezes Pedro você fala. sempre a se queixar da solidão. quem te fez com ferro fez com fogo, Pedro. é pena que você não sabe não. vai pro seu trabalho todo dia. sem saber se é bom ou se é ruim. quando quer chorar vai ao banheiro. Pedro, as coisas não são bem assim. toda vez que eu sinto o paraíso. ou me queimo torto no inferno. eu penso em você meu pobre amigo. que só usa sempre o mesmo terno. Pedro onde cê vai eu também vou. Pedro onde cê vai eu também vou. mas tudo acaba onde começou. tente me ensinar das tuas coisas. que a vida é séria e a guerra é dura. mas, se não puder cale essa boca, Pedro. e deixa eu viver minha loucura. lembro Pedro aqueles velhos dias. quando os dois pensavam sobre o mundo. hoje eu te chamo de careta. e você me chama vagabundo. Pedro onde cê vai eu também vou. Pedro onde cê vai eu também vou. mas, tudo acaba onde começou. todos os caminhos são iguais. o que leva à glória ou a perdição. há tantos caminhos, tantas portas. mas, somente um tem coração. e eu não tenho nada a te dizer. mas, não me critique como eu sou. cada um de nós é um universo, Pedro. onde você vai eu também vou. Pedro onde cê vai eu também vou. Pedro onde cê vai eu também vou. mas tudo acaba onde começou.
(meu amigo Pedro. Raul Seixas)

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as coisas estão no mundo só que eu preciso aprender